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Em entrevista com a arquiteta e diretora de Planejamento do Iplanfor - Instituto de Planejamento de Fortaleza, Lia Parente, foi esclarecido que para que estes problemas sejam sanados, e o Poço da Draga seja integrado à cidade, é necessário que três forças estejam alinhadas: governo, assessoria técnica e conselheiros da comunidade. 

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No primeiro momento, a demanda das melhorias a serem realizadas surge dos conselheiros das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), que são escolhidos na própria comunidade como representantes. Depois, as questões são repassadas para a assessoria técnica, quando é feito um laudo do local e desenvolvido um projeto que comporte as medidas necessárias. 

 

Indagada sobre qual parte deste processo está em andamento, Lia Parente responde: "Está sendo exatamente feita a contratação das assessorias técnicas, que são essas três universidades: a Universidade de Fortaleza (Unifor), Universidade Estadual do Ceará (Uece) e a Universidade Federal do Ceará (UFC). A Unifor já havia sido contratada, está se resolvendo a questão da UFC e Uece, porque precisa, às vezes, de decreto de lei para poder aprovar esses contratos. A burocracia é maior. Então, assim, está se equacionando essa burocracia. Deve estar findando esses últimos dias. Já tem equipes montadas", esclarece.

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Sobre as prioridades em relação à comunidade, a arquiteta explica que não é a diretoria de Planejamento do Iplanfor que define a urgência das demandas. "Quem define prioridade é o próprio conselho gestor, equipe contratada é uma equipe de assessoria ao conselho gestor", afirma.

Foto: Letícia Feitosa

Medidas Públicas

"Está sendo exatamente feita a contratação das assessorias técnicas, que são essas três universidades: a Universidade de Fortaleza (Unifor), Universidade Estadual do Ceará (Uece) e a Universidade Federal do Ceará (UFC)"

Lia Parente

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